Tudo começa com: de onde vem os bebês? E essa dúvida na mais tenra idade é o início de um tema que se estende por toda a vida. Por mais que se pense estar preparado, não é tão fácil assim conversar sobre isso com os filhos. Como filho também não é nada fácil, pois é bem aterrorizante imaginar os pais nessa situação. Não é a toa que num primeiro momento as crianças sintam repulsa. E repreendam: você teve que fazer isso pra eu nascer? Que nooojo! Eu nunca vou fazer… Com o tempo – cada vez mais curto – essa fase passa e logo eles querem saber mais da brincadeira. Aparecem informações inusitadas, geralmente fornecidas pelos amigos: contorna daqui, explica de lá e – ufa, parecia que as perguntas não iam acabar nunca! – mais uma fase se passa. Em pouco tempo o interesse passa do teórico pro físico e chega a fase mais assustadora. Os papéis se invertem: nós perguntamos. E repreendemos. E com o tempo – cada vez mais curto – queremos saber mais de como anda a brincadeira. Eles contornam daqui, explicam de lá e reclamam que as perguntas não acabam nunca! E por fim, eles não perguntam e não contam mais nada: já dominam totalmente o assunto… (RM)
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Perfeito!!!
Quando são bem auxiliados pelos pais. Caso contrario fica tudo estranho demais.