Já quis fazer tricô como minha amiga Bia faz. Vocês precisam ver as peças que ela tricota. Comprei novelos , agulhas n°7, frequentei aulas gratuitas da Lãs Pingouim na Rua Tabapuã. Meu rompante não durou nem um cachecol. Insistindo eu teria sim o cachecol: furado, com fileiras apertadas demais e outras molengas até.
Já quis pintar como minha xará Renata pinta. Vocês precisam ver as louças que ela pinta. Comprei caixa de tintas, pinceis de todo jeito, estopa, terebintina, óleo de copaíba, azulejo, espátula. O resultado está escondido, empoeirando no fundo do armário. Fora um prato de bolo floridinho, nada mais tem serventia.
Já quis fazer lembrancinhas artesanais(pra aniversário, dia disso e daquilo), como minha amiga Lya faz. Vocês precisam ver os mimos que ela confecciona. Comprei cola quente, isopor, fitas coloridas, mil plastiquinhos, papel crepom, estilete. Acabei perdendo todo esse arsenal de tanto que não usei.
Habilidade manual é um tema intrigante pra mim. (RL)
Sem dúvida sua habilidade está na cabeca e não nas mãos!
Entretanto cara amiga, o que há dentro da sua cabeça e que sai pelos seus dedos em forma de poesia é muito mais que um trabalho manual. Cada um tem a sua habilidade e a sua é maravilhosa.
Para quem tem habilidade de coração, a manual não faz a menor falta. Continue reparando, pois isso nos faz muito felizes.
Obrigada queridas! Bjs
Já como você escreve e se expressa…não tem prá ninguém!!! Eu mal sei escrever um bilhete prá empregada, que por sinal, é analfabeta!!! Bjs